quarta-feira, 27 de junho de 2007

LISTANDO OBJETIVOS

Todos nós gravitamos em direção àquilo que pensamos com mais freqüência. Se você tem alguns objetivos definidos em mente, seus pensamentos o ajudarão a alcançá-los conforme você tiver de lidar cada vez mais com eles. Se você não tiver objetivos, seus pensamentos o levarão em direção àquilo que você pensa com mais freqüência. Sua mente tomará seus pensamentos predominantes e o impelirá naquela direção, deduzindo que seus pensamentos predominantes são seus objetivos.
Você pode observar: todos os palestrantes motivadores têm uma coisa em comum: sugerem, instruem, insistem e imploram para que você escreva seus objetivos. Que faça isso como faz a lista de compras do supermercado ou quando está preparando uma festa. Nessas listas você coloca tudo o que precisa e deseja – escreve e revisa item por item para ter certeza de que terá tudo o que deseja. O mais estranho, porém, é que, embora as pessoas saibam que usar listas funciona, apenas três por cento delas as utilizam para pôr a vida em ordem. Para o evento mais importante de todos – a
própria vida – elas seguem em frente às cegas, nunca fazendo uma lista daquilo que querem e se perguntando a todo tempo por que nunca conseguem ter o que desejam!
Tá certo que a elaboração de uma lista não é a única coisa que precisamos fazer para nos organizar, mas pelo menos é algo que nos fornece um método e uma estrutura para alcançarmos aquilo que desejamos na vida. Ainda assim, a maioria das pessoas passa mais tempo planejando festas de aniversário do que a própria vida... As listas funcionam! Funcionam para as compras e funcionam para a vida.
Em poucas palavras: os objetivos são os veículos por meio dos quais podemos vir a ser algo além daquilo que já somos. Nós precisamos de objetivos, não pelo que eles podem nos trazer, mas pelo que eles podem nos fazer...
Andrew Matthews, no livro "Seja Feliz"
Recebi este texto do meu colega de turma do curso de Didática, e pela sua beleza resolvi publicar no meu blog.
Obrigada Marrocos, por compartilhar este aprendizado.

domingo, 24 de junho de 2007

Pedagogia da Autonomia

Esta é a última obra do Paulo Freire, onde ele trata da libertação dos alunos, pois antigamente os professores somente repassava conhecimento sem estimular o senso crítico sobre os acontecimentos sociais.
O autor afirma que o professor deve ensinar o aluno a pensar certo. Pensar certo é a aceitação do novo sem negar a importância do velho.Ele afirma que para pensar certo é necessário a rejeição de qualquer forma de discriminação.
"ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção"
É necessário que o professor estimule a curiosidade do aluno, pois só assim ele irá lutar para superar os seus limites. O conhecimento só é fundamentado com o exercício da curiosidade, onde o aluno poderá questionar o que é certo ou errado, sendo assim desenvolvendo sua capacidade crítica.
Ele, também, ressalta a importância do saber ouvir,pois só assim haverá a troca de experiência.
Neste livro Paulo Freire fala da importância do professor na vida do aluno, onde ele estimula o pensar certo e para que isso ocorra o professor tem que agir com afetividade e humildade.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Reflexões do grupo sobre o filme "O sorriso de Mona Lisa"

Foi muito interessante a experiência vivenciada em sala de aula sobre a análise do filme. Em determinados momentos podemos identificar como somos superficiais nas nossas observações, o que fundamenta a importância da troca de percepções.
A discussão do filme me levou a perceber o lado negativo da professora, que até aquele momento não havia me atentado, principalmente o quanto ela tentava impor os seus valores.
Foi muito válida esta experiência, pois ela vai nos ajudar a mudarmos o nosso olhar.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Filme - O sorriso de Mona Lisa

É a história de uma professora que se chama Katherine Watson em Wellesley, onde vai lecionar História da Arte no ano letivo 1953/54. Em sua primeira aula, as alunas evidenciam sua inadequação para os padrões da escola, antecipando os temas ligados às obras de arte que a professora mostrará em slides, de maneira a demonstrar que já sabem tudo e que a professora está fora de contexto.

As alunas e seus pais, muitos dos quais fazem parte da Diretoria da escola, definem o que se deve fazer e estudar, no entanto o principal objetivo era orientar as garotas sobre como deveriam conduzir suas vidas de casadas. Para entender o contexto do filme temos considerar o papel da mulher na época. Sem esta visão, fica difícil entender o filme.

Uma das alunas, Betty, escreve editoriais para o jornal da escola e com ele ataca tudo que contradiz as regras vigentes. Sua primeira vítima é a enfermeira Amanda por dar pílulas anticoncepcionais para as alunas. Katherine será também alvo de suas críticas, em função das quais será demitida, ao final.

O esforço todo de Katherine será dirigido para levar as alunas a se interessarem vivamente por arte e, através deste interesse, construírem a si próprias enquanto pessoas que tem opiniões pessoais, que gostam ou odeiam, e que se posicionam sobre o que está à sua volta, em vez de seguir padrões estabelecidos. O filme demonstra o confronto de Katherine com as alunas e as crenças e valores de suas famílias.

O esforço de Katherine para gerar um pensamento e uma ação independente naquelas garotas acaba sensibilizando uma das alunas, Joan Brandwyn, que irá buscar sua formação em Direito na Yale Law School embora, no final, embora aceita, ela desista porque o noivo entrou em outra faculdade e ela não poderá ficar longe do lar, após se casar.

A história pretende justapor a perspectiva do casamento à perspectiva de uma formação para a cultura e para o próprio desenvolvimento, embora não se defina de maneira assertiva em nenhuma direção-síntese ou mesmo de oposição.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Felicidade no trabalho

Numa agência de publicidade de São Paulo, felicidade no trabalho é assunto sério.
Quem trabalha lá conhece de cor e salteado o manifesto escrito por Julio Ribeiro, fundador e presidente da agência. Ele diz assim:
1) Assumir que tristeza não é parte obrigatória do ato de trabalhar. Ficar triste com o trabalho é como ir para o inferno todos os dias. O modelo ideal é trabalhar, rir e cantar.
2) É preciso ter consciência de que o ato de trabalhar não é a coisa mais importante que se pode fazer nesta empresa. Muito mais importante é pensar, é usar a inteligência no sentido de pensar soluções novas, produtivas e gratificantes.
3) Para pensar com produtividade, é preciso ter consciência da própria inteligência e da própria capacidade de realizar. "A agência só vai ser a maior do Brasil porque eu trabalho aqui." (diz o manual).
4) A capacidade de resolver problemas está diretamente ligada à capacidade de apaixonar-se por eles. Sem paixão, tudo o que se produz fica medíocre.
5) O afeto e a solidariedade geram alegria. Quem não gosta dos outros está sempre triste. Quem não é solidário produz pouco.
6) Afeto, prosperidade e alegria é a melhor proposta de trabalho que alguém pode fazer.

Aproveite a folga pra pensar em como anda sua vida no trabalho... em casa (porque vale pra casa também). Esse recado pode te ajudar a mudar tudo!

Texto extraído do portal Você S.A. - abril de 2007

domingo, 10 de junho de 2007

" estamos neste mundo para fazer o bem para os outros. O que os outros estão fazendo aqui não sei" - W.H.Auden
"Educar uma pessoa apenas no intelecto, mas não na moral, é criar uma ameça à sociedade" Theodore Roosevelt